O que torna mais profundo o último dia de um único e repetido dia

performance de Paulo Freitas

fotografia: António Araújo


Sinopse:

"O CORPO DO ARTISTA COMO OBJECTO DA ARTE – DA ACÇÃO EFÉMERA”.

Cinco personagens que interagem com o desconhecido e o inesperado do dia a dia, que se repete quase rigorosamente igual.
“O que torna mais profundo o último dia de um único e repetido dia” acontece num espaço com aproximadamente um metro quadrado, onde o actor parte da sua individualidade para uma metamorfose colectiva.
A realidade é uma caixa onde somos simultânea e constantemente observadores e observados.


fotografia: António Araújo


Ficha Artística / Técnica

Criação, encenação e cenografia: Paulo Freitas
Microtextos: Sónia Bettencourt
Elenco: Alberto Melo, Andreia Bettencourt, Belarmino Ramos, Frederico Madeira, Tânia Brasil
Música: S. Xela “Jo”
Vídeo: realozação, Paulo Freitas, filmagem e edição, Markus Trovão

Assistência de encenação: Rosa Veloso
Filmagem e montagem de vídeo: Paulo Freitas, Markus Trovão
Construção de cenário, operação de luz, som e vídeo: Markus Trovão
Produção: Alpendre – Grupo de Teatro / 2007
Apoio: Presidência do Governo Regional dos Açores / Direcção Regional da Cultura
Duração do espectáculo: 32’10”
Data de estreia: 15/12/2007


fotografia: Markus Trovão
design: Paulo Freitas, Markus Trovão

Dias de espectáculo: 15, 16 de Dezembro 2007 e 19, 20 de Janeiro de 2008 às 21h30
Local: Sede do Alpendre

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